PNUD junta-se à Campanha dos 16 Dias de Activismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres

27 de November de 2023
Foto de família para marcar a nossa participação na campanha "16 dias de ativismo para acabar com a violência contra as mulheres

Foto de família para lembrar o nosso compromisso com a campanha "16 dias de ativismo para acabar com a violência contra as mulheres.@ PNUD Angola 2023

O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola junta-se, mais uma vez, à Campanha Global "16 Dias de Activismo para Acabar com a Violência contra a Mulher", que decorre de 25 de Novembro a 10 de Dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos.

A campanha visa sensibilizar para os diferentes tipos de agressão contra as mulherese  raparigas em todo o mundo, pois representa um dos maiores obstaculos para a realização da igualdade de género. Trata-se de uma mobilização anual levada a cabo pleas Nações Unidas, r vários actores da sociedade civil e das autoridades governamentais.

A campanha deste ano, sob o tema "Investir para Prevenir a Violência Contra as Rulheres e as raparigas", apela a todos os  cidadãos para que demostrem o quanto se preocupam com o fim da violência contra as mulheres e as raparigas e convida os governos de todo o mundo a partilharem a forma como estão a investir na prevenção da violência baseada no género.

Em mensagem sobre a participação nesta campanha, o administrador do PNUD, Achim Staniner, recordou que, sem um aumento drástico dos investimentos, os países não conseguirão atingir a meta dos ODS de eliminar a violência contra as mulheres e as raparigas até 2030. Encorajando-nos a iniciar novas discussões com os ministérios das finanças e da economia, sensibilizando-os para o imperativo de financiar a Violência Baseado no Género (VBG) e trazendo toda a riqueza da  experiência do PNUD para apoiar os países a alinhar os seus recursos públicos e privados. “Como parte da família das Nações Unidas, o PNUD está empenhado em apoiar o investimento necessário para acabar com a VBG de uma vez por todas. E, juntos, temos de continuar a quebrar o silêncio para acabar com a violência”, acrescentouJunte-se ao movimento global com o slogan #NÃOHÁDESCULPAS para eliminar a violência contra as mulheres e as raparigas.