Com o Fundo Global, países, comunidades e parceiros, o PNUD está a fortalecer os serviços de saúde, empregando ferramentas de diagnóstico e tratamentos aprimorados para combater a tuberculose.

Saúde e Bem-Estar

 

O PNUD contribui para o acesso equitativo a serviços de saúde e protecção social, com foco nas mulheres, nos jovens e nas populações mais vulneráveis.

Na qualidade de Beneficiário Principal do Fundo Global e sob liderança do Governo de Angola, o PNUD assegura a prestação ininterrupta de serviços de saúde às pessoas que vivem com VIH, tuberculose, malária ou que foram afectadas pela COVID-19, em províncias seleccionadas. Também apoia as autoridades sanitárias nacionais e subnacionais, bem como as organizações da sociedade civil, na melhoria da qualidade e da cobertura dos serviços de prevenção e tratamento, tanto nas comunidades como nas unidades de saúde.

Recorre a abordagens comunitárias que promovem a liderança da sociedade civil e das populações-chave, para eliminar barreiras de género e direitos humanos, com foco na saúde sexual e reprodutiva, nos direitos das raparigas adolescentes, das mulheres jovens e de outros grupos em situação de vulnerabilidade. Estas populações participam activamente na concepção, execução e monitoria das intervenções sanitárias.

Alinhado com as prioridades do Ministério da Saúde, o PNUD utiliza a sua Estratégia Digital 2022–2025 para dinamizar ecossistemas de inovação locais e desenvolver competências digitais. Apoia o reforço dos sistemas de gestão da informação logística, promovendo cadeias de abastecimento mais eficientes que asseguram a entrega contínua de medicamentos e a continuidade dos cuidados às populações vulneráveis.

Com uma abordagem sistémica e integrada da saúde, o PNUD identifica e potencia sinergias entre as diferentes áreas programáticas. Colabora com parceiros como a ANASO, ADPP, ADRA, Dom Bosco, Mosaiko, Iris, Ondjango Feminista e AIA.

Comprometido com a iniciativa "Delivering as One" e com a reforma das Nações Unidas, o PNUD reforça parcerias activas com a OMS, na concepção de programas de saúde pública; ONUSIDA, na promoção dos direitos humanos, da participação das populações-chave e das pessoas LGBTQI; e FNUAP, na defesa da saúde sexual e reprodutiva, da igualdade de género e do empoderamento das mulheres.