Trabalhar ações pautadas na cidadania e na garantia de direitos no campo da privação de liberdade não é tarefa simples, porém necessária em um país que precisa dar atenção a seus excluídos sob pena de cair em ciclos danosos de desenvolvimento social e econômico. Para além do relevante gasto público para manter milhares de pessoas presas — são mais de R$14,7 bilhões apenas para a manutenção anual, sem contar a construção de novas vagas —, há impactos negativos que extrapolam a pena, afetando a vida de familiares e de pessoas próximas.