Laboratório de Aceleração

 

Aplicando a Inteligência Artificial em Angola, poderíamos, talvez, trabalhar mais rapidamente, oferecendo soluções mais inovadoras em educação, governação, saúde, urbanização e qualquer outro sector que necessite de uma abordagem diferente que aborde as suas principais preocupações.

 

Estado do Projecto

Em curso

Duração:

4 anos

Orçamento em USD:

$81,200,000 ( Unfunded)

Cobertura:

Luanda

Beneficiários:

Instituições Públicas

Área de Intervenção:

Desenvolvimento Sustentável e Crescimento Inclusivo

Parceiros:

Parceiros ao nível  global, Instituições Governamentais (MAT, MEP e MESCTI)

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Documento do projecto:

Acesso interno 

Veja mais informações sobre o projecto no portal da transparência. (apenas para usuários internos)

Link do website

Resumo do Projecto: 

O Plano Estratégico 2018-2021 do PNUD abraçou a complexidade do desenvolvimento e a organização compromete-se a ajudar os países a encontrar soluções mais rápidas e mais duradouras para alcançar a Agenda 2030. Temos uma oportunidade interessante de transformar a nossa abordagem colectiva através da introdução de novos protocolos, apoiados pela experimentação, acelerando a disseminação de soluções dentro do país e entre países. Isto permitirá à comunidade global aprender colectivamente com o conhecimento e as experiências locais a uma velocidade e a uma escala que as nossas sociedades e o planeta exigem.

Objectivos:  

Construir uma rede de 60 Country Accelerator Labs como a maior e mais rápida aprendizagem global em rede sobre os desafios do desenvolvimento. A rede virá à superfície e reforçará as soluções de origem local em escala, mobilizando uma parceria ampla e dinâmica de actores que contribuem com conhecimento, recursos e experiência.

Resultados esperados/ resultados alcançados: 

O Laboratório de Aceleração mobilizou 200.000USD para uma Abordagem de Portfólio sobre o Futuro do Trabalho através da Innovation Facility.

-Contribuiu para o estabelecimento de novas parcerias para o CO, através de Memorandos de Entendimento assinados com instituições como o MESCTI, ANR e Governo Provincial de Luanda.

- Ajudou a desenvolver novas propostas para mobilizar recursos e novas áreas de trabalho para o CO (ou seja, resposta covid-19, reconversão da economia informal, trabalho e emprego) e ligar parceiros pouco usuais a outros projectos de CO.

- Realizou mapeamento de soluções locais em pelo menos 4 províncias (Luanda, Benguela, Huíla, Cabinda), resultando em mais de 50 potenciais soluções mapeadas.

- Desenvolveu Portfólios de Experimentos focados na Gestão de Resíduos e também nos Mercados Urbanos Informais e começou a desenvolver um Portfólio para o CO focado no Futuro do Trabalho.

- Apoiou a introdução de ferramentas, metodologias e abordagens inovadoras em projectos do CO de diversas Unidades, apoiando directamente na sua conceptualização e implementação.

- Gerou e trabalhou com 6 tipos diferentes de dados/informação: Big data e raw data (dados estruturados, não estruturados, semi-estruturados), Citizen data (dados gerados pelo cidadão, por exemplo, inquéritos de percepção, mecanismos de feedback, etc.), open data (conjuntos de dados livremente disponíveis), dados de informação, notícias e artigos.

- 11 novos métodos de inovação utilizados: Mapeamento de Soluções, Pilotos, Pensamento Visual & Mapeamento, Sensemaking, Inteligência Colectiva, Pensamento Sistémico, Visualização de Dados, micro-narrativas, Desenho de Portfólio, Horizon Scanning, Hackathons.

- Mais de 15 Blogs publicados no sítio web do CO.

- Todos os desafios têm um parceiro do sector público – MAT, MEP e MESCTI

- Todos os desafios de aprendizagem estão a fornecer conhecimento e dados úteis para os projectos do CO em curso, incluindo os projectos de Crescimento Inclusivo e Governação - informalidade e trabalho.

- A abordagem de pensamento sistémico e portfolio na área de Future of Work está a trazer novas capacidades para as unidades do CO.

- O laboratório interage pelo menos uma vez por mês com outro laboratório africano de língua portuguesa na rede através de encontros virtuais mensais, interacção com outros laboratórios utilizando o Teams ou o WhatsApp, partilha de informação sobre metodologia, ou questões ou oportunidades de desenvolvimento sustentável. Desenvolveu a PALOP Hackathon 'e-voluir' em parceria com 4 outros COs de expressão portuguesa - Guiné Bissau, Cabo Verde e Moçambique, São Tomé e Príncipe.